Resumo aulas dia 23/10 e 26/10
Nessas duas aulas, do dia 23/10 e 26/10, a classe discutiu e trabalhou o primeiro capítulo do livro de Paulo Freire "Pedagogia da Autonomia".
Os alunos fizeram a leitura e deram sua contribuições na aula.
Foi discutido sobre a importância da práxis na educação e no trabalho do professor, bastante enfatizado no livro. Além disso, citou-se a importância da fundamentação da ação de dar aula para a formação de professores, tendo em vista que professor é uma profissão que necessita de estudo e formação, não é dom, nem vocação.
Outro ponto discutido foi de que o professor precisa educar para a emancipação do outro, objetivando a desopressão. E isso é contrário ao que os governantes vem buscando, afinal uma sociedade alienada não questiona, não critica, não busca mudanças.
O professor também deve considerar a historicidade da docência, em que contexto histórico está inserido e adequar sua prática docente nessa realidade, de modo que sua prática represente os interesses dos seus alunos. Por exemplo, a necessidade de inserção da tecnologia nas escolas, acompanhando a realidade atual da nossa sociedade cada vez mais tecnológica.
Os alunos comentaram da diferença de ensino nas escolas particulares, que veem os alunos como clientes, e públicas, que buscam oferecer o básico necessário. Nas escolas privadas os próprios professores e direção visam um ensino avançado e de qualidade, pois tem seus alunos como clientes, e que geram portanto lucro.
As experiências dos estágios dos alunos também foram bastante comentadas, e foi falado sobre a falta de desejo de mudança de professores mais velhos na profissão, em contrapartida de professores mais novos e mais esperançosos e ávidos. Assim como a descrença de muitos por alunos com mais dificuldade e realidades mais difíceis.
Por fim, nesse capítulo 1 Paulo Freire enfatiza que não há docência sem discência, referindo-se à construção do conhecimento em um processo dialógico e dialético entre educador e educando, e que contrasta com a chamada “educação bancária”, caracterizada pela transferência de conteúdo do primeiro para o último. Fala também sobre a curiosidade epistemológica que deve estar sempre presente no educador, de modo que ele ensine porque pesquisa e pesquise porque ensina, sempre em busca do saber.
Os alunos fizeram a leitura e deram sua contribuições na aula.
Foi discutido sobre a importância da práxis na educação e no trabalho do professor, bastante enfatizado no livro. Além disso, citou-se a importância da fundamentação da ação de dar aula para a formação de professores, tendo em vista que professor é uma profissão que necessita de estudo e formação, não é dom, nem vocação.
Outro ponto discutido foi de que o professor precisa educar para a emancipação do outro, objetivando a desopressão. E isso é contrário ao que os governantes vem buscando, afinal uma sociedade alienada não questiona, não critica, não busca mudanças.
O professor também deve considerar a historicidade da docência, em que contexto histórico está inserido e adequar sua prática docente nessa realidade, de modo que sua prática represente os interesses dos seus alunos. Por exemplo, a necessidade de inserção da tecnologia nas escolas, acompanhando a realidade atual da nossa sociedade cada vez mais tecnológica.
Os alunos comentaram da diferença de ensino nas escolas particulares, que veem os alunos como clientes, e públicas, que buscam oferecer o básico necessário. Nas escolas privadas os próprios professores e direção visam um ensino avançado e de qualidade, pois tem seus alunos como clientes, e que geram portanto lucro.
As experiências dos estágios dos alunos também foram bastante comentadas, e foi falado sobre a falta de desejo de mudança de professores mais velhos na profissão, em contrapartida de professores mais novos e mais esperançosos e ávidos. Assim como a descrença de muitos por alunos com mais dificuldade e realidades mais difíceis.
Por fim, nesse capítulo 1 Paulo Freire enfatiza que não há docência sem discência, referindo-se à construção do conhecimento em um processo dialógico e dialético entre educador e educando, e que contrasta com a chamada “educação bancária”, caracterizada pela transferência de conteúdo do primeiro para o último. Fala também sobre a curiosidade epistemológica que deve estar sempre presente no educador, de modo que ele ensine porque pesquisa e pesquise porque ensina, sempre em busca do saber.
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